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1.
Mastology (Impr.) ; 28(3): 163-168, jul.-set.2018.
Article in English | LILACS | ID: biblio-967750

ABSTRACT

Objective: To evaluate the benefit of radiotherapy planning, involving the use of surgical clips in conservative treatment of earlystage breast cancer. Methods: Retrospective cohort. Twelve (12) breast cancer female patients were retrospectively evaluated. These women had undergone breast-conserving treatment in which the tumor bed had been demarcated with titanium 200 surgical clips to guide breast boost radiotherapy. Volumes were calculated. Radiotherapy planning in the same patient with boost dose guided by metal clips was compared to planning guided by surgical scar or by imaging tests prior to surgical treatment. Results: A reduction of 36.7% in total volume of the irradiated breast (p=0.022), a reduction of 55.7% in boost volume (p=0.001), a reduction of 35.9% (p=0.001) in the breast volume receiving the prescribed boost dose and a reduction of 4.5% (p=0.014) in the maximum dose applied to the lung were shown. Conclusions: Clip placement in surgical bed following conservative treatment for breast cancer determined a reduction of 36.7% in irradiated breast volume and use of a lower dose of irradiation.


Objetivo: Avaliar o benefício do planejamento radioterápico, envolvendo o uso de clipes cirúrgicos em tratamento conservador de estágio inicial de câncer de mama. Métodos: coorte retrospectiva. Doze (12) pacientes do sexo feminino com câncer de mama foram avaliadas retrospectivamente. Estas mulheres foram submetidas a tratamento conservador da mama em que o leito do tumor foi demarcado com grampos cirúrgicos de titânio 200 para orientar a radioterapia de mama. Os volumes foram calculados. O planejamento de radioterapia no mesmo paciente com dose de reforço guiada por clipes metálicos foi comparado ao planejamento guiado por cicatriz cirúrgica ou por exames de imagem antes do tratamento cirúrgico. Resultados: Foram observadas uma redução de 36,7% no volume total da mama irradiada (p = 0,022), uma redução de 55,7% no volume do reforço (p = 0,001), uma redução de 35,9% (p = 0,001) no volume mamário recebendo a dose de reforço prescrita e uma redução de 4,5% (p = 0,014) na dose máxima aplicada ao pulmão. Conclusões: A colocação do clipe no leito cirúrgico após tratamento conservador para câncer de mama determinou uma redução de 36,7% no volume mamário irradiado e o uso de menor dose de irradiação

2.
Rev. bras. mastologia ; 26(1): 9-12, jan-mar 2016.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-782277

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a dor durante a marcação de lesões impalpáveis de mama com o uso do corante azul patente por meio de uma escala analógica de dor. Métodos: O estudo contou com 50 pacientes aten didas entre 2012 e 2015. Estas apresentavam lesões mamárias impalpáveis com diagnóstico de imagem feito por mamografia e ou ultrassonografia de mama. No dia da cirurgia, a marcação com o corante azul patente foi feita e, antes do procedimento, as pacientes foram orientadas a relatar a dor sentida após a ci rurgia através de uma escala visual de dor variando de 0 (nenhuma dor) a 10 (pior dor). Resultados: Das 50 pacientes estudadas, uma foi descartada por apresentar reações alérgicas. A idade média foi de 50,3 anos. A dor média durante a marcação foi de 5,13±2,84. Quando a marcação foi feita com ultrassono grafia, a média de dor foi 4,68±2,8, enquanto a mamografia apresentou 7,38±1,99 (p=0,02). Em relação ao câncer, observou se que sete pacientes com câncer apresentaram dor média de 5,43±3,2, enquanto as demais referiram uma dor média de 5,07±2,72 (p=0,769). Quando se analisa a dor em relação à idade, percebe se que a maior dor média é de 6,08±2,43 (p=0,465), relatada por pacientes acima de 60 anos. Conclusão: Pacientes que se submetem à marcação de lesões impalpáveis experimentam dor significa tiva, principalmente se a identificação for feita por meio de mamografia. Portanto, recomenda se, nesse grupo, utilizar procedimentos que reduzam o desconforto, como a utilização de anestésico tópico.


Objective: To evaluate pain during the marking of impalpable breast lesions with the use of patent blue dye through an analog pain scale. Methods: The study included 50 patients treated between 2012 and 2015. These had impalpable breast lesions with image diagnosis by mammography and ultrasound or breast. On the day of surgery, marking with the blue dye was made and, before the procedure, patients were instructed to report the perceived pain after surgery by visual pain scale ranging from 0 (no pain) to 10 (worst pain). Results: Of the 50 patients studied, 1 was dismissed by experience allergic reactions. The average age was 50.3 years. The average pain during the marking was 5.13±2.84. When the labeling was done with ultrasound, the average pain was 2.8±4.68, whereas mammography showed 7.38±1.99 (p=0.02). With respect to cancer, it was observed that 7 patients with cancer pain had a mean of 5.43±3.2, while the others reported an average pain of 5.07±2.72 (p=0.769). When analyzing the pain in relation to age, it is clear that pain is the highest average of 6.08±2.43 (p=0.465), reported by patients over 60 years. Conclusion: Patients who undergo marking nonpalpable lesions experience significant pain, especially if the identification is made by means of mammography. Therefore, it is recommended in this group use procedures that reduce discomfort, such as the use of topical anesthetic.

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